Acordei às 4.30h com uma sensação estranha. Levantei-me, agoniada, e senti um cheiro pestilento. Corri ao quarto da mãe (é o primeiro sítio onde passo quando me levanto). Tudo quieto. Percorri a casa toda até parar na cozinha, onde me deparei com um bico de gás aberto (nunca me tinha acontecido um descuido tão grande). Não fazem ideia do cheiro nem do susto que apanhei!
Hoje é que era; podia ter sido o último. E ninguém daria por nós, aqui fechados, durante semanas (meses?), até o cheiro se tornar insuportável ou toda a casa ir pelos ares.
- O que é que te acordou? - perguntaram-me. A sorte. Ou um anjo que tenho por cima do ombro.
O dia hoje pareceu-me maravilhoso.
Hoje é que era; podia ter sido o último. E ninguém daria por nós, aqui fechados, durante semanas (meses?), até o cheiro se tornar insuportável ou toda a casa ir pelos ares.
- O que é que te acordou? - perguntaram-me. A sorte. Ou um anjo que tenho por cima do ombro.
O dia hoje pareceu-me maravilhoso.